Depois de uma eleição polarizada como foi a de Dilma X Aécio, é normal que muita gente que nem entende de política, comece a tomar gosto pela coisa, o que não é de todo ruim, mas o que vemos, é um grande pragmatismo no voto. são pessoas que defendem o seu voto sem ter uma visão ampla do que SE esta fazendo, é como uma enfermeira nível médio que atende um paciente até lhe prescreve remédio, mas por não ter uma formação completa, como uma enfermeira de nível superior não sabe exatamente os efeitos colaterais dos mesmos.
Esse pragmatismo do voto leva muitos maus governos serem eleitos FACILMENTE, pois usam para enganar o povo obras de maquiagem, e principalmente serviços que são de sua total responsabilidade E aparecerem como um premio especial para a população tipo bolsa família , e outras como credito educativo e facilidade como o Enem para se ingressar no curso superior. Por outro lado esse trabalho de enganação faz com que o povo sofrido do Brasil, nem queira ver uma mancha horrível QUE VEM JUNTO COM ESSES GOVERNOS que é o processo de super faturamentos de compras e obras, bem como a corrupção minando as nossas grandes empresas, tudo isso no campo da gestão pública.
No campo ideológico, temos um partido preparando com todas as suas forças mudanças na constituição SEM CONSULTAR O POVO, para amoldar o nosso pais democrático a um regime bem próximo do comunismo Cubano e Bolivariano fruto dessa grande amizade existente entre lideranças petista e esses ditadores sul americanos.
Para fugirmos do voto pragmático, que o povo em parte não tem muito culpa e precisa ser perdoado por isso, há de haver uma grande reforma política e econômica, para que a piramide social possa se modificar e assim haver mais justiça social, alcançando toda essa massa que no fundo no fundo almeja um Brasil melhor, mas não tem armas próprias, COMO formação intelectual, para distinguir um governo aceitável do governo de fachada, que tem por isso mesmo facilidade E MUITA usando a maquina pública sem escrúpulo para conseguir seu objetivo maior que manter-se de qualquer maneira no poder.
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